sábado, 20 de novembro de 2010
Ai estúpida, viraste-te contra mim? Não acredito no quão cruel és! Tu tens noção do quanto me fazes sofrer? Não podes, não pode ser assim... sempre nos demos tão bem, amigas lado a lado e vamos ter de o continuar a ser para sempre, senão... senão não aguento. Fazes-me tanto mal, e depois eu é que sou a culpada. O que é que me falta? Não me castigues por algo que eu não tenho pífia culpa. Não te posso prometer nada, não sou boa com promessas, nunca fui, mas vou tentar ser melhor para ti, e tu podias ser melhor para mim. Ai, magoas-me tanto. Maltratas-me, vida má. Tenho escoriações por todo o corpo, e andas-me a matar a mente, não me faças pensar, dá-me serenidade, dá-me descanso. São apenas dezassete anos de mão dada contigo, nunca me quiseste largar e agora estás a dar cabo de tudo. Estás a ver como és? Enganas-me, não posso confiar em ti e ainda assim dou-te o meu bem e tu andas a dar-me o teu mal. Traiçoeira, vida.
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