quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Sabes que mais? Nunca é tarde, nem cedo. Nunca para nós foi de manhã, tarde, ou noite. Sempre tivemos a capacidade de parar o tempo, e sempre e para sempre, todo aquele tempo que parámos, no passado, presente, futuro, foi, é e há-de ser meu e teu incondicionalmente.

"Lembras-te quando..." - doce e cruel diário mental! Matas-me com o teu tempo e estados de tempo - estados de humor!

Quero e vamos fazer um pacto. Vamos deixar de olhar para o relógio, vamos deixar de contar os dias, vamos desapercebermos-nos das semanas, vamos desaprender os meses, não vamos ligar aos anos, e vamos fazer de conta que o tempo parou, só mais uma vez, para me lembrar de como tudo foi... tão perfeito?

Mas matas-me e continuas a matar, porque eu sei que vou morrer, só quando é que não sei.

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